Quando a dor
é muita. Ou a perda um abismo. Ou o susto quase a tirar a vida. Ou a vida a
assustar que se tira.
Aí, nós, os
outros do lado de lá dessa cortina, ficamos invisíveis.
É pouco
rigoroso materializar essa ideia de invisibilidade numa sombra. Mas como se
pode ser rigoroso quando nos dói tanto essa tripla dor que é a ferida amada e a
nossa invisibilidade somada à dúvida se o amor cura?
por muchos lugares hay ríos, a los que muchos temen y acaban atrapados en sus aguas, y otros buscan y siempre lo tienen a sus espaldas. Pero los olvidos no son el río. ni el sendero que acompaña al río.
ResponderEliminarEl olvido es andar...
Lindo. Não sei se o amor cura... mas apazigua, suporta e envolve. E mesmo invisível, sente-se!
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