Caro/a anónimo
Não sei quem mais criou a expressão ruinologia e tenho mais
onde ocupar o meu tempo do que em provas de paternidade.
De tempos a tempos, com uma insistência e propósito
indelicados, tinha sido confrontado com comentários anónimos sempre em torno
desta questão.
O último, que é provavelmente do mesmo (é tão fácil criar um
perfil blogger só para maçar), confrontava-me, ufano, com a exposição que a
artista plástica Rosângela Rennó apresentou na 29ª Bienal de Arte de São Paulo.
Aí, no texto de apresentação, apareceria
com todas as luzinhas a acender e a apagar a palavra usurpada.
Dei-me ao trabalho de ver a data da bienal: setembro-
dezembro de 2010… este blogue foi criado em 2008, depois “apagado”, refeito de
humores e cá caminha desde 2010…
Mas para que seja, espero, a última vez que abordo o
assunto, coloco uma página do suplemento literário do jornal “O Setubalense”,
dirigida pelo poeta João Raposo Nunes, onde colaborava com textos intitulados
Ruinologias, datados de 1989…….
Chega?
Obrigado.
Ps- prometa ao menos que não me mina a paciência com tudo o
que aparecer depois de 1989…
;)
ResponderEliminarRealmente há pessoas povoadas e assombradas por um excesso de tempo perdido. Mais perturbadora é a invasão de outras vidas, como que numa tentativa de repartir o seu desalento. É simplesmente triste.
ResponderEliminarHá pessoas que não tem mais que fazer...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
:(
ResponderEliminar.final,espero.