20140623

Postagem aberta a um anónimo

                                                                                                                         (pode clicar para ampliar)

Caro/a anónimo
Não sei quem mais criou a expressão ruinologia e tenho mais onde ocupar o meu tempo do que em provas de paternidade.
De tempos a tempos, com uma insistência e propósito indelicados, tinha sido confrontado com comentários anónimos sempre em torno desta questão.
O último, que é provavelmente do mesmo (é tão fácil criar um perfil blogger só para maçar), confrontava-me, ufano, com a exposição que a artista plástica Rosângela Rennó apresentou na 29ª Bienal de Arte de São Paulo.  Aí, no texto de apresentação, apareceria com todas as luzinhas a acender e a apagar a palavra usurpada.
Dei-me ao trabalho de ver a data da bienal: setembro- dezembro de 2010… este blogue foi criado em 2008, depois “apagado”, refeito de humores e cá caminha desde 2010…
Mas para que seja, espero, a última vez que abordo o assunto, coloco uma página do suplemento literário do jornal “O Setubalense”, dirigida pelo poeta João Raposo Nunes, onde colaborava com textos intitulados Ruinologias, datados de 1989…….
Chega?
Obrigado.
Ps- prometa ao menos que não me mina a paciência com tudo o que aparecer depois de 1989…


4 comentários:

  1. Realmente há pessoas povoadas e assombradas por um excesso de tempo perdido. Mais perturbadora é a invasão de outras vidas, como que numa tentativa de repartir o seu desalento. É simplesmente triste.

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  2. Há pessoas que não tem mais que fazer...
    Um beijo, amigo.

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