20100827
Maresias .14
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“Se fechares os olhos percebes como não é preciso tropeçar nas coisas para saberes que elas existem. O seu eco propaga-se pelo tempo como campainhas chinesas por entre o nevoeiro, provavelmente viajantes ou barcos(…). Seu brilho tocar-te-á, uma suave queimadura, como os pés enterrando-se na areia, os pés enterrando-se na areia às três horas da tarde antes que consigas alcançar a água.”
de “Aparecimentos”, página 18. Podia ser, não podia? Mas aprendi as tuas subtilezas. Cinco minutos depois do tempo …. Atrasaste-te cinco minutos e nestes jogos que adoras nunca te atrasas…
É o quê?
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Pedaços do mundo, que o mar vai rejeitando. Boa foto!
ResponderEliminarUma maçã de esferovite ainda é uma maçã? E uma boia que não flutua o que é? Boia, destroço, escultura? A praia é uma grande praça onde (de) tudo se passa, principalmente quando ninguém está a olhar.
ResponderEliminar(dos textos não falo, que nos deixam do lado de fora, como mirones à janela)
até logo