que não se tocam, nunca, uma vida paralela, mesmo ali ao lado, pedras na mão sem o afago da outra mão, mãos não dadas, apartadas, gémeas ou não, afastadas até à exaustão...
ou coisa assim qu'isto dos improvisos repentistas...
Um pouco no seguimento da inscrição da palavra «cartas» na pedra, mais uma recordação dos tempos em que os pequenos gestos tinham o seu ritual... até para escolher o batente da porta de casa...
que não se tocam, nunca, uma vida paralela, mesmo ali ao lado, pedras na mão sem o afago da outra mão, mãos não dadas, apartadas, gémeas ou não, afastadas até à exaustão...
ResponderEliminarou coisa assim qu'isto dos improvisos repentistas...
abraço
Um pouco no seguimento da inscrição da palavra «cartas» na pedra, mais uma recordação dos tempos em que os pequenos gestos tinham o seu ritual... até para escolher o batente da porta de casa...
ResponderEliminarMãos de anéis... são tão delicadas estas.
ResponderEliminaro azul é absolutamente deslumbrante!
ResponderEliminaras mãos que não se tocam... e as duas que abrem cada uma uma porta. que interessante...
sua visão é escrita em imagem.
um beijo.