E apetecia-te morrer. Claro que é uma palavra da qual não sabes nada. Invocar
uma palavra em vão e com desconhecimento é um ato leviano.
Sei para onde estavas a olhar quando o disseste. Conheço o poder dessas
falésias como conheço o poder de uma cadeira virada para a planície sob um
alpendre, a sul.
Invocar palavras em vão é um ato insensato sobretudo porque nunca
saberemos que raio de efeitos podem provocar esses textos em quem os lê.
Tinhas obrigação de saber que quem nos ama ouve essas palavras como se
as lesse.
A fotografia é fantástica!
ResponderEliminarO texto é muito belo e concordo que não se deve invocar uma palavra em vão...
Beijo, amigo.
Obrigado, Graça.
ResponderEliminarUm beijinho.
ResponderEliminarOlá, José Vilhena Moreira.
Suas obras é abraçada na sua gentileza.
E encantos doce mensagem meu coração.
A oração de toda a paz.
Eu desejo-lhe tudo de melhor.
Tenha um bom dia. Do Japão, ruma ❀
Um abraço.
Linda!
ResponderEliminarAliás... Tudo lindo!
Perfeita conjugação de palavras e imagem.
Muito obrigado pelas palavras,ruma e Remus.
ResponderEliminarum abraço
Sempre que venho aqui e leio as suas palavras fico com vontade de mais (sim, eu já tinha dito), palavras no papel, para ler e reler e tocar...dizer que JVM é um dos meus escritores favoritos... vá lá...
ResponderEliminarMuito obrigado, Margaridaa.
ResponderEliminarNa realidade tenho algumas coisas escritas que umas vezes perco outras vou guardando sem método.
Por qualquer razão escrevo cada vez mais raramente. Não me apetecia nada publicar sobretudo coisas antigas. Parecer-me-ia uma obra póstuma em vida. :))
Pode ser que um dia dê para equilibrar...
Uma vez mais obrigado pelas palavras.
Muito bonitos: texto e imagem.
ResponderEliminarObrigado, Ana.
ResponderEliminarFico muito contente por teres passado pelo eremitério...e por te teres conseguido livrar do Engl.Cl.
:))