20140613

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4 comentários:

  1. O meu sentimento de claustrofobia continua. Só que desta vez é em comprimento, em vez de ser em altura.
    :-)

    Excelente sentido de profundidade e afinal, sempre existe luz ao fundo do túnel.

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  2. No me atrevo. Temo que sea un laberinto que continua dentro de mi mismo. Siento que si entro ahí podría convertirme en una botella de Klein. Por favor, no...

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  3. Quem se enreda no véu de Maya sabe que não existe, pelo menos da forma como imaginamos, exterior e interior, Daniel.
    Há um momento , quando se fotografa, o exato momento em que se “dispara”, que é precedido por um silêncio parecido. Não é nem um desaparecimento nem uma ausência. É um momento em que tudo se funde. Pode-se sair da claustrofobia por brechas assim, Remus. Como é dado às ciências, perceberá que está a transformar esta reta numa espécie de fita de Mobius. É isso que provoca a sensação de não conseguir seguir em frente e sair...?
    ;)

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  4. Olá, José Vilhena Moreira.

    Suas obras é abraçada na sua gentileza.
    E encantos doce mensagem meu coração.

    A oração de toda a paz.
    Eu desejo-lhe tudo de melhor.

    Tenha um bom dia. Do Japão, ruma ❀
    Um abraço.

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