20140529

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6 comentários:

  1. O "punctum" da "Câmara Clara" de Barthes precisa de fotografias menos complicadas para existir...
    :)
    Daniel, estive a rever o blogue e reencontrei este texto antigo que lhe tinha oferecido e não sei se chegou a ler:
    http://ruinologias.blogspot.pt/2013/02/blog-post.html
    um abraço

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  2. Cheio de histórias que viveu e de histórias que já não viverá.
    O Futuro, essa coisa que chega sempre a horas, é que não parece que venha a ser risonho...

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  3. Temos que intuir o que dizem as pedras e os ramos neste olhar poético-fotográfico.
    Um beijo, amigo.

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  4. Sí que lo leí, pero no fue sino hace muy poco que logré darme cuenta de lo que es para mi el trabajo de Sophie Matisse. Y creo que lo que es para mi resulta un paso previo a lo que es para vos.
    Para mi ella restablece el escenario, el lugar donde siempre estamos a punto de ver comenzar la escena de Velazquez. O la tuya, paseando por esa galería poblada de fantasmas.
    Veo la escena. No vacía sino llena de espacio imaginario pronto a saltar como una rana de ese plano abstracto de la pintura ;-)

    En cuanto al punctum, sigo sin darme cuenta de qué quiso decir el francesito edípico con eso del punctum

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  5. Quando olhamos para uma foto,aquilo que nos atrai nela nem sempre é o tema principal.Às vezes é um pormenor que nos encanta e quase nos hipnotiza.O "punctum"é mais ou menos isso.Várias pessoas podem gostar muito da mesma foto por motivos diferentes,e o que as faz reparar mais numa e não noutra é um pormenor secundário ao tema.
    É o que "el francesito edípico" diz sobre isso, se entendo bem.
    Mas não se mace, Daniel. Os francesitos têm destas coisas levianas...
    :)

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