20120725

Numa tarde quente o fresco aroma da luz como um refúgio


7 comentários:

  1. La luz moldea todas las formas, las curvas de los arcos... y se escurre por las sombras. Me gusta mucho y el blanco y negro es genial para estas escenas... Qué lugar es ese, José Manuel?... por momentos imagino una capilla o el interior acogedor de algún monasterio... pero esas mesas de mármol rodeando una pileta? con una canilla? me inquieta un poco...
    Un abrazo

    ResponderEliminar
  2. Laura, o Alentejo é uma região de Portugal muito árida e com planícies imensas… muito, muito quentes nesta altura do ano (aqui é verão). A sombra transforma qualquer local numa espécie de mosteiro… no caso desta fotografia trata-se de um mercado onde algumas horas antes eram vendidos legumes, aves, essas coisas… e se ouvia o falar lento e cadenciado das pessoas.
    Após a sua partida, sentado no chão com a cabeça encostada a uma das paredes, observo como a luz é fresca e tento senti-la para a fotografar. Mas isso, fotografar a luz, faz a Laura muitíssimo bem. As suas fotos a negro e branco são construções de luz que sigo sempre com emoção.
    Um abraço e muito obrigado. :)
    Agora vamos a ver o que faz o Google tradutor….. :(

    Laura, la región de Alentejo de Portugal es una extensa región con planicies muy áridas.... muy, muy caliente en esta época del año (verano ya está aquí). Sombra convierte cualquier sitio en una especie de monasterio. En el caso de esta fotografía ... es un mercado en el que unas horas antes se vendían verduras, aves de corral, estas cosas ... y se podía oír a la gente de habla lenta y rítmica.
    Después de su partida, sentado en el suelo con la cabeza contra una pared, ver cómo la luz es fresca y tratar de sentir para el foto. Pero esto, disparar a la luz hace Laura muy bien. Tus fotos en blanco y negro son construcciones de la luz que siempre sigo con gran emoción.
    Un abrazo y gracias.
    Ahora vamos a ver lo que hace el traductor de Google ..... : (

    ResponderEliminar
  3. Para os meus lados, estas bancas com esta forma, são as bancas da venda de peixe. Pelo que numa tarde quente, o aroma não é muito fresco. :-)

    A eterna luz tão bem retratada, como só o senhor Vilhena sabe criar e fazer.

    ResponderEliminar
  4. O Alentejo traz-me sempre à memória o prazer de sentir o contraste da luz intensa da planície com a penumbra fresca das casas de paredes grossas e caiadas. Volta e meia tenho saudades... O que as boas fotografias nos podem trazer!

    ResponderEliminar
  5. Parecerá estranho mas no Alentejo o corpo entra mesmo na paisagem, um e outro fundem-se. Não se vai ao Alentejo da mesma forma que se vai ao Algarve. Torna-se uma coisa física. São assim esses contrastes que refere, MJ. :)
    Obrigado, senhor Remus, mas não exagere.
    Pois, peixe, peixe aqui só se forem peixinhos da horta… um prato do tempo da minha avó e que anda muito esquecido… :)

    ResponderEliminar
  6. puríssima a luz captada aqui e, de facto, fresca, que é uma coisa que só agora descobri na luz.
    o que eu descubro por aqui...

    ResponderEliminar
  7. Um dia procuro uma classificação que aqui fomos fazendo das propriedades da luz... se conseguir encontrar republico, fica combinado...!

    ResponderEliminar

Obrigado pela visita.
As suas palavras são importantes.