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Gostava
de chamar-lhe “ponto de fuga” mas ambos sabemos que é outra coisa. Por
delicadeza não falamos disso nem lhe damos nome. O nosso último porto de abrigo
é a cumplicidade de termos percebido que a impermanência e a errância não nos
impedem de rir desde que deixámos de nos agarrar aos nomes. Fiquei quase feliz por te lembrares perfeitamente
que foste tu com os teus braços que me ensinaste a nadar. Já nem para mim é
importante saber se tenho quatro ou oitenta e seis anos. Verdadeiramente
importante é passado tanto tempo termos aprendido de novo a importância dos
braços.
Mas eu chamo de ponto de fuga...
ResponderEliminarE também chamo de grande fotografia.
Toujours de tres belles images José..j'aime ce minimalisme present dans chaque image ,et l'elegance de tes compositions...du beau travail..:)
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