Parou e olhou para a luz, para o rendilhado que esta tecia
no chão, na ferida deixada na árvore. Uma ferida de luz, disse. A luz pode
ferir. Como o silêncio um pouco hostil dos sítios que de repente se tornam
outros. Ou porque crescemos. Ou porque ainda não crescemos. Ou por qualquer
outro motivo.
como que um rasgão de uma garra.
ResponderEliminaro contraste está perfeito.
Esse pincel está imparável.
ResponderEliminarFerido fiquei eu.... fiquei ferido no orgulho por nunca ter tido a oportunidade de ter tirado uma fotografia assim. Ou se calhar até já tive a oportunidade, mas não a soube aproveitar, o que bem vistas as coisas ainda é pior.
ResponderEliminarAh,Remus,é sempre simpático ouvir uma palavra de apreço mas...não exagere...e refiro-me ao seu trabalho/universo fotográfico no "pontos de vistas"!
ResponderEliminarChapa e ruimnm, obrigado.
é talvez mais uma adaga que avança ou ameaça como uma sombra ao contrário de Murnau
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