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___________Pouco antes de o meu filho João nascer, decidiu-se que o sítio mais adequado para ficar em estado de espera seria no Luso, e assim sucedeu. Instalámo-nos no Luso durante meio verão e só saía do quarto do hotel para ir a Coimbra comprar livros da M. Duras. Voltava e lia-os. Em especial “O marinheiro de Gibraltar” e “Os cavalos de Tarquínia”, não me recordo do terceiro porque não deve ter corrido bem a leitura.
Saíamos do Luso, íamos a Coimbra comprar livros, voltávamos e liamo-los. Nunca mais voltei a estar grávido num verão. Nem a ter vontade de usar roupa tão clara, reparo agora olhando para as fotografias.
Bonito céu, acompanhado de uma bonita reflexão... Tenho uma fotografia parecida, mas na praia, com guarda-sol e nuvens. É uma das minhas favoritas, por ser invulgar. Logo, gosto tb muito desta :)
ResponderEliminarSerá que posso fazer a analogia entre o título e os trilhos criados pelas nuvens. Ou será que é palermice minha?
ResponderEliminarClaro que observou com clareza,Remus.
ResponderEliminarO céu é uma peça importante do puzzle que se completa com o ambiente do próprio livro em si.Obrigado por se interessar.
Adorei !
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