(escolhi esta, mas em várias me perco e me encontro. podia ficar horas perdida (e rendida) em absoluto silêncio e contemplação. imagino-as em tamanho xxxxl, numa enorme sala negra atravessada por breves brisas ou murmúrios. perdoe-me a veleidade mas podia também ficar perdida a lê-las e a ler-me nelas. e não diria tudo, não diria nada. hoje acordei de novo com esta (sua) sacralidade absoluta na cabeça e com a necessidade de verbalizar. perdoe-me o abuso, mas hoje 'copiei' umas quantas para a minha biblioteca e gozo pessoal. acessíveis-ainda que reduzidas - ao capricho de um clic. quem cultiva silêncio interior sente a importância extrema e delicada destes silêncios, do pretextos destes silêncios. da tranquilidade zen, minimalista e acústica destes espaços, destes 'seres'. do belo depurado e atemporal destes momentos, destes sentires. outro dia, (daqueles interiormente menos solares) dei comigo depois de ver uma narrativa a pensar:'quando for grande quero ser assim'. hoje digo: quando sou grande, sou assim. Obrigada. Um abraço colorido,
...ah,muito obrigado.Gostei bastante do que escreveu,*Cláudia*. Também tomei nota da crítica construtiva,Z.Obrigado. Obrigado também por ir sempre aparecendo,Remus :)
Como um salto para o desconhecido.
ResponderEliminarPorque não só a água e a corda? Um pequeno acerto por baixo ficama mais mininal e dáva-lhe uma outra dimensão... É bela, contudo. Parabéns.
ResponderEliminarz.
(escolhi esta, mas em várias me perco e me encontro. podia ficar horas perdida (e rendida) em absoluto silêncio e contemplação. imagino-as em tamanho xxxxl, numa enorme sala negra atravessada por breves brisas ou murmúrios. perdoe-me a veleidade mas podia também ficar perdida a lê-las e a ler-me nelas. e não diria tudo, não diria nada. hoje acordei de novo com esta (sua) sacralidade absoluta na cabeça e com a necessidade de verbalizar. perdoe-me o abuso, mas hoje 'copiei' umas quantas para a minha biblioteca e gozo pessoal. acessíveis-ainda que reduzidas - ao capricho de um clic. quem cultiva silêncio interior sente a importância extrema e delicada destes silêncios, do pretextos destes silêncios. da tranquilidade zen, minimalista e acústica destes espaços, destes 'seres'. do belo
ResponderEliminardepurado e atemporal destes momentos, destes sentires.
outro dia, (daqueles interiormente menos solares) dei comigo depois de ver uma narrativa a pensar:'quando for grande quero ser assim'. hoje digo: quando sou grande, sou assim.
Obrigada.
Um abraço colorido,
Adriana )
...ah,muito obrigado.Gostei bastante do que escreveu,*Cláudia*.
ResponderEliminarTambém tomei nota da crítica construtiva,Z.Obrigado.
Obrigado também por ir sempre aparecendo,Remus
:)