está no tempo deles, pode-se avaliar a sua maturação, estão prontos para colher, o que não é fácil e exige instrumentos de precisão: um ou dois livros quase em ruínas, câmara fotográfica carregada de intenções, um par de olhos como pinças e um termos cheio de uma atenção atenta e redobrada, um mapa com segredos e uma taça de vidro não temperado. depois, bem, depois é só dobrar a esquina e chegar aqui...
Há uma notória fragmentação da imagem que me lembra a oposição entre um quadro romântico, minucioso, e um quadro impressionista… com todo o seu focar de cores que mais não será do que o desfocar de um todo. É uma paisagem de verdes que envolve o olhar (no primeiro caso), levando-nos ao limbo de uma distensão que será, talvez, a do sonho. Bela fotografia.
está no tempo deles, pode-se avaliar a sua maturação, estão prontos para colher, o que não é fácil e exige instrumentos de precisão: um ou dois livros quase em ruínas, câmara fotográfica carregada de intenções, um par de olhos como pinças e um termos cheio de uma atenção atenta e redobrada, um mapa com segredos e uma taça de vidro não temperado.
ResponderEliminardepois, bem, depois é só dobrar a esquina e chegar aqui...
Há uma notória fragmentação da imagem que me lembra a oposição entre um quadro romântico, minucioso, e um quadro impressionista… com todo o seu focar de cores que mais não será do que o desfocar de um todo.
ResponderEliminarÉ uma paisagem de verdes que envolve o olhar (no primeiro caso), levando-nos ao limbo de uma distensão que será, talvez, a do sonho.
Bela fotografia.
Bjo