para além da belíssima fotografia, é interessante pensar que os haikus possam nascer das águas, como os mosquitos ou os girinos, como se os poemas fossem uma liquefação das palavras, ou pelo menos, as mais anfíbias de entre elas
Caro JMV Nunca pensou em por num livrinho as suas imagens e o seu texto? Assim um livro só pelo prazer... Eu gosto tanto das suas imagens e do que escreve... E... papel é sempre papel, é sempre outra coisa...
Obrigado, Margaridaa. Caem bem as palavras assim, acolhedoras. De momento fascinam-me as coisas efémeras. Um dia, talvez me volte a vontade de atravancar um pouco mais o mundo,sei lá ?!?? :)
Belíssimo! (Tenho que arranjar um sinónimo de belo, para variar, o que este blog me faz fazer!)
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarExcelente
ResponderEliminarQualquer adjectivo que escreva aqui, irá ser sempre pouco.
ResponderEliminarParabéns!
bem, não vou dizer nada.
ResponderEliminarpara além da belíssima fotografia, é interessante pensar que os haikus possam nascer das águas, como os mosquitos ou os girinos, como se os poemas fossem uma liquefação das palavras, ou pelo menos, as mais anfíbias de entre elas
ResponderEliminarCaro JMV
ResponderEliminarNunca pensou em por num livrinho as suas imagens e o seu texto? Assim um livro só pelo prazer... Eu gosto tanto das suas imagens e do que escreve...
E... papel é sempre papel, é sempre outra coisa...
Obrigado, Margaridaa. Caem bem as palavras assim, acolhedoras.
ResponderEliminarDe momento fascinam-me as coisas efémeras. Um dia, talvez me volte a vontade de atravancar um pouco mais o mundo,sei lá ?!??
:)
Que venham as sombras devolver-me a luz que perdi...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
que lugar!!!!!
ResponderEliminarBellísima serie!!
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