O foco de luz acentua o único ponto de fuga da imagem… as paredes convergem, o decurso é atribulado (de pedras fixas, apartadas, cujas frestas se distendem como raízes…), e ao longe, bem fundo, a fuga é talvez ilusão… porque o caminho se fecha ao se atenuar a luz e existem linhas paralelas… rígidas, firmes, cortantes. Soberbo.
Coucou José..Merci pour ton passage..ça me fait toujours plaisir de te lire.. Et je suis très admirative devant ton travail..ton blog est très beau.. J'aime le noir profond de la photo que tu présentes aujourd'hui...et la lumière qui caresse le chemin..très belle image..tous mes compliments :o)
eu peço mais uma vez desculpa, mas pensei que não gostasse... senti que não gostou... se me enganei, as minhas desculpas mais uma vez e obrigada. um beijinho grato, josé.
((entre um futuro em frente(sombrio = desconhecido) e um passado para trás('obscuro' = a conhecido) há apenas e importa um presente, onde cada passo (in)certo conta, onde cada brecha faz mossa, mas faz parte, ilumina a cada passada.
Não há caminho. Ele só existe quando olhamos para trás das costas e vemos o que já andamos. 'O Caminho faz-se caminhando'
Por isso gosto tanto destas 'narrativas', são 'formas de tocar' ...abertas.
(a primeira vez que vi a imagem, correu-me um friozinho na espinha..deixei-a 'macerar' :)
O modo como pisamos diz de nós. Ficar de olhos fechados, escutando os passos nesta calçada, seria um excelente ponto de partida para visualizarmos personagens e formularmos as suas histórias. Esta é uma das fotos de minha eleição.
Abertas á imaginação de cada um...
ResponderEliminarBeijinho e bom fim-de-semana
Adorei :-)
ResponderEliminarAté se ouvem os passos....
ResponderEliminarÉ verdade, a fotografia e o título combinam na perfeição.
ResponderEliminarO foco de luz acentua o único ponto de fuga da imagem… as paredes convergem, o decurso é atribulado (de pedras fixas, apartadas, cujas frestas se distendem como raízes…), e ao longe, bem fundo, a fuga é talvez ilusão… porque o caminho se fecha ao se atenuar a luz e existem linhas paralelas… rígidas, firmes, cortantes.
ResponderEliminarSoberbo.
Ouço passos, mas não vejo ninguém....
ResponderEliminarAdorei!
infinito!
ResponderEliminartenho muita vontade, mas não levo... sinto que não gosta que o faça. e peço desculpa por isso. um abraço.
ResponderEliminarE como se pode sentir uma coisa assim ao contrário do que é?
ResponderEliminar;(
Pelo contrário gosto que as minhas coisas esvoacem, ganhem pernas.
:)
como um pedaço de cérebro (uma biopsia à própria noite) a ecoar ainda...
ResponderEliminar[obrigado por, enfim... obrigado]
Coucou José..Merci pour ton passage..ça me fait toujours plaisir de te lire..
ResponderEliminarEt je suis très admirative devant ton travail..ton blog est très beau..
J'aime le noir profond de la photo que tu présentes aujourd'hui...et la lumière qui caresse le chemin..très belle image..tous mes compliments :o)
luz.
ResponderEliminareu peço mais uma vez desculpa, mas pensei que não gostasse... senti que não gostou... se me enganei, as minhas desculpas mais uma vez e obrigada. um beijinho grato, josé.
ResponderEliminarFenomenal! Uma das minhas preferidas! (se bem que por aqui e' sempre muito complicado escolher uma entre tantas!)
ResponderEliminar((entre um futuro em frente(sombrio = desconhecido) e um passado para trás('obscuro' = a conhecido)
ResponderEliminarhá apenas e importa um presente, onde cada passo (in)certo conta, onde cada brecha faz mossa, mas faz parte, ilumina a cada passada.
Não há caminho. Ele só existe quando olhamos para trás das costas e vemos o que já andamos.
'O Caminho faz-se caminhando'
Por isso gosto tanto destas 'narrativas', são 'formas de tocar' ...abertas.
(a primeira vez que vi a imagem, correu-me um friozinho na espinha..deixei-a 'macerar' :)
Grande Foto!
ResponderEliminarO modo como pisamos diz de nós. Ficar de olhos fechados, escutando os passos nesta calçada, seria um excelente ponto de partida para visualizarmos personagens e formularmos as suas histórias.
ResponderEliminarEsta é uma das fotos de minha eleição.