Foi uma semana muito difícil mas com o tempo aprendemos a aceitar aquilo que a vida nos reserva...conformamos-nos, embora com uma sensação muito grande de impotência e de revolta. Nunca pensei que a minha querida amiga pusesse fim á vida de forma tão trágica... Que descanse em paz.
Obrigada mais uma vez.
Um abraço.
Nesta fotografia, postada hoje, consigo "ver" uma pomba da paz...bem precisamos todos...de paz. Está muito bonita, fantástica mesmo. Com uma qualidade muito grande, com que sempre nos presenteia.
Não há nada para agradecer,Margarida. Talvez exista uma espécie de sombra do tempo que acolha quem nela quiser descansar. De qualquer modo, como dizia Edmond Jabès, “Todo o devir é apenas ausência gradualmente superada”.Temos a liberdade do que fica dentro de nós.Isso ninguém nos pode tirar. :)
Esta imagem fez-me pensar naquilo que sempre penso : aquilo que não se vê, que não se sabe, mas que se imagina, toma sempre umas proporções fantásticas.
Genial escultura de luz!
ResponderEliminaroriginais e poéticos estes jogos de luz e sombra.
ResponderEliminarUna ruina borgiana. pequeños, ínfimos restos de textos iluminados por una lectura filosa.
ResponderEliminar¿Tengo que decirte que me gusta?
dano
absolutamente perfeita a presença da luz!
ResponderEliminarum dos mais belos trabalhos que já vi aqui.
um beijo!
Uma fotografia de mestre. Onde basta existir uma frincha de luz, para existir a Fotografia.
ResponderEliminari love...:o)
ResponderEliminarMuito obrigada pelo presente e pela força.
ResponderEliminarFoi uma semana muito difícil mas com o tempo aprendemos a aceitar aquilo que a vida nos reserva...conformamos-nos, embora com uma sensação muito grande de impotência e de revolta.
Nunca pensei que a minha querida amiga pusesse fim á vida de forma tão trágica...
Que descanse em paz.
Obrigada mais uma vez.
Um abraço.
Nesta fotografia, postada hoje, consigo "ver" uma pomba da paz...bem precisamos todos...de paz.
Está muito bonita, fantástica mesmo. Com uma qualidade muito grande, com que sempre nos presenteia.
:-)
Não há nada para agradecer,Margarida.
ResponderEliminarTalvez exista uma espécie de sombra do tempo que acolha quem nela quiser descansar. De qualquer modo, como dizia Edmond Jabès, “Todo o devir é apenas ausência gradualmente superada”.Temos a liberdade do que fica dentro de nós.Isso ninguém nos pode tirar.
:)
Leitura pessimista: a escuridão a absorver o livro.
ResponderEliminarLeitura optimista: a luz do livro a expandir-se na escuridão. Prefiro a segunda.
Palavras iluminadas. Palavras sombrias...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
Fantástica...fantástica visão !!!
ResponderEliminarEsta imagem fez-me pensar naquilo que sempre penso : aquilo que não se vê, que não se sabe, mas que se imagina, toma sempre umas proporções fantásticas.
ResponderEliminarEsta es la prueba de que un libro siempre desprende luz de su interior...
ResponderEliminarSaludos
belíssimo! um beijinho.
ResponderEliminarcomo uma borboleta pousada no livro a alimentar-se tranquilamente da tinta que sorve das letras
ResponderEliminarSimplemente bella la forma en como obtuviste esa luz delicada !
ResponderEliminarpor instantes encontrei
ResponderEliminara palavra
Vida
no interior do livro
simplemente FABULOSA!!!
ResponderEliminar