E mais uma história fotográfica se inicia... Apetece continuar a desvelar o âmbar mistério que tudo revela; imagética da campainha, ritmo batido em escadaria que ora ascende e repousa entre cada letra constituída palavra numa branca folha redigida a Kores.
... marcadas com um xis, que só L. via, questão de lentes especiais, tipo infravermelhos, mas noutro espectro cromático. O sinal era inequívoco de que aquelas escadas eram as escadas certa. Como certo e reconfortante era o peso do revolver que lhe enchumaçava o bolso, esquerdo. A cliente, pernas até ao pescoço num arrepio de saxofone, mostrara-lhe a fotografia, um pouco desbotada e impressa em papel barato, desculpando-se desatentadamente por ter sido tirada com o telemóvel e impressa lá em casa na impressora do escritório. Pff, amadores! Respirou fundo e pisou o primeiro degrau, quase no último, escorrega-lhe o sapato numa substancia viscosa. Sangue? ...
E mais uma história fotográfica se inicia... Apetece continuar a desvelar o âmbar mistério que tudo revela; imagética da campainha, ritmo batido em escadaria que ora ascende e repousa entre cada letra constituída palavra numa branca folha redigida a Kores.
ResponderEliminar:)
Abraço JMV
O que uns vêm escadas, eu vejo cordas de um piano. (Só para ser diferente!) ;-)
ResponderEliminarPormenor muito bem captado.
Pelos vistos, vamos ser brindados por mais, por isso fico à espera.
Grande, a história que se avizinha.
ResponderEliminarAdoro estes momentos.
j,
ResponderEliminarperfeita leitura da atmosfera envolta em duplos olhares.
a escada é nítida, mesmo não sendo escada.
maravilhoso sentido para a fotografia-palavra.
:)
um beijo.
Quem é este L. ?
ResponderEliminarFotos espectaculares! :)
Beijinhos
Uma mais bela que a outra, estou adorando tuas fotos!
ResponderEliminarQuanta poesia!
... marcadas com um xis, que só L. via, questão de lentes especiais, tipo infravermelhos, mas noutro espectro cromático. O sinal era inequívoco de que aquelas escadas eram as escadas certa. Como certo e reconfortante era o peso do revolver que lhe enchumaçava o bolso, esquerdo. A cliente, pernas até ao pescoço num arrepio de saxofone, mostrara-lhe a fotografia, um pouco desbotada e impressa em papel barato, desculpando-se desatentadamente por ter sido tirada com o telemóvel e impressa lá em casa na impressora do escritório. Pff, amadores! Respirou fundo e pisou o primeiro degrau, quase no último, escorrega-lhe o sapato numa substancia viscosa. Sangue? ...
ResponderEliminarÉ pá não é desatentadamente, é desajeitadamente. Onde o raio da gralha veio pousar!
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