Quando, na botoeira lá do meu sítio, vi este título, pensei, tiens o que será que o gajo(com todo o respeito esta do gajo) inventou desta vez? E, pumba, mesmo em cheio, belíssima ideia e foto e tudo. Grande poste.
É... viaja-se logo a Simenon, Agatha, Rex Stout, Stanley Gardner... todos eles :)
E o som das teclas batendo? E o plim! a pedir mudança de linha? :))
Ainda escrevi muito nestas máquinas e tenho quatro exemplares. Entendo que alguns escritores ainda as usem, recusando o computador. Escrever no silêncio de uma sala, o teclado ecoando no espaço, os tipos marcando ritmo ao baterem no papel, o alerta inequívoco de fim de linha, o rodar do rolo... [e ainda as folhas inutilizadas em bolas pelo chão] cheira a escrita/escrita e ao prazer de escrever.
Muito bom!
ResponderEliminargosto dos tipos
ResponderEliminardo metal re-percutido no papel....
dos seus sulcos
Um beijinho
ah! que grande olhar sobre um dos arquétipos das boas chefaturas de polícia!
ResponderEliminaras cores tem o tempo certo da antiguidade.
muito bom!
Que excelente ideia e respectiva concretização. Mas também diria "...dos filmes policiais". A preto e branco, claro.
ResponderEliminarJR
Excelentes olhares, estes, que nos trazem à memória...outras imagens, outros sentires...
ResponderEliminarDevo dizer-te, Zé, que me senti, de imeadiato, transportada no espaço e no tempo, para ambientes cheios de mistério ... Excelente fotografia!
ResponderEliminarQuando, na botoeira lá do meu sítio, vi este título, pensei, tiens o que será que o gajo(com todo o respeito esta do gajo) inventou desta vez?
ResponderEliminarE, pumba, mesmo em cheio, belíssima ideia e foto e tudo.
Grande poste.
É... viaja-se logo a Simenon, Agatha, Rex Stout, Stanley Gardner... todos eles :)
ResponderEliminarE o som das teclas batendo?
E o plim! a pedir mudança de linha?
:))
Ainda escrevi muito nestas máquinas e tenho quatro exemplares.
Entendo que alguns escritores ainda as usem, recusando o computador.
Escrever no silêncio de uma sala, o teclado ecoando no espaço, os tipos marcando ritmo ao baterem no papel, o alerta inequívoco de fim de linha, o rodar do rolo... [e ainda as folhas inutilizadas em bolas pelo chão] cheira a escrita/escrita e ao prazer de escrever.
As teclas da máquina de escrever. Os livros policiais. Tudo tão longe e tão perto.
ResponderEliminarUm beijo.
Bonitas tonalidades.
ResponderEliminarParece que se ouve o bater do teclado das velhinhas máquinas de escrever.
Beijinho e bom fim-de-semana