...há bocado veio-me esta imagem à lembrança enquanto folheava os haikus de soseki. Também ela (a imagem) consegue ter a leveza de um haiku. Gosto muito.
Sabe, Margaridaa, ao princípio os haikus faziam-me impressão. Fragmentavam-me a percepção, até me dar conta que a realidade tal como a construímos, por preguiça, é uma ficção. No final, com um pouco de atenção, o haiku devolve-nos a unidade. Com um pouco de atenção conseguem-se descobrir coisas fascinantes que nem sequer tomam muito tempo. Como os haikus, como esta tarde que a fotografia procura captar. Obrigado por ter reparado.
días sin pudor ni perdón
ResponderEliminardías sin vergüenza ni culpa
ResponderEliminar:)
...há bocado veio-me esta imagem à lembrança enquanto folheava os haikus de soseki. Também ela (a imagem) consegue ter a leveza de um haiku. Gosto muito.
ResponderEliminarSabe, Margaridaa, ao princípio os haikus faziam-me impressão. Fragmentavam-me a percepção, até me dar conta que a realidade tal como a construímos, por preguiça, é uma ficção. No final, com um pouco de atenção, o haiku devolve-nos a unidade. Com um pouco de atenção conseguem-se descobrir coisas fascinantes que nem sequer tomam muito tempo. Como os haikus, como esta tarde que a fotografia procura captar. Obrigado por ter reparado.
ResponderEliminarcaraças de título que é todo um imenso programa, ainda que a delicadeza quase frágil do pormenor o pareça desmentir...
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