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Paro. Se paro nada mais se ouve. Ando e paro. Paro. Só para ter esse prazer. Fecho os olhos, imóvel, envolto na completa ausência de som. Escolho uma fotografia da qual partiram todos depois de um barulho intenso.
Procuro Arcangelo Corelli e ouço-o através de duas colunas manhosas que o fazem sair como se quisesse escapar-se. Desta vez vou deixar que o faça. E vou com ele.
Ir com Arcangelo Corelli, mas em silêncio....
ResponderEliminarUm beijo.
A fotografia com todos os seus jogos de luz seduz-me, mas acompanha-la com as tuas palavras trouxe um sentir mais profundo.
ResponderEliminarGostei
jogo luz/sombra fantástico!
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