como as portas ou os, mais modesto, postigos. abrem fendas por onde se esgueiram corpos ou olhares - o que aqui é o mesmo. história em surdina ao ouvido, quase imperceptíveis mas todas estremecimento. narrativas por narrar como algo por cumprir. a negação do ponto final como sinal de morte que é tantas vezes o desfecho do fins.
(uma boa ideia, eu não consigo deixar de narrar, é como se, no fundo, só fotografasse/contasse histórias. limitações!)
destaque ou fragmento de uma peça de mondrian, talvez pela geometria e gráfica da imagem seja conduzido a essa ideia. impressionante também a plasticidade que se destaca da ausência de luz.
c'est comme si on était enfermé dehors...enfermé en étant libre,libre de rester ou de partir...libre de refermer la porte ou de la laisser ouverte sur la vie ,,le reste du monde, les autres... comment dire...une solitude volontaire...une interrogation.. une image belle, forte et très intéressante...comme toujours José...:o)
como as portas ou os, mais modesto, postigos. abrem fendas por onde se esgueiram corpos ou olhares - o que aqui é o mesmo. história em surdina ao ouvido, quase imperceptíveis mas todas estremecimento. narrativas por narrar como algo por cumprir. a negação do ponto final como sinal de morte que é tantas vezes o desfecho do fins.
ResponderEliminar(uma boa ideia, eu não consigo deixar de narrar, é como se, no fundo, só fotografasse/contasse histórias. limitações!)
abraço
O sonhos deixam-nos uma nesga de esperança...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
e o mundo lá fora ...
ResponderEliminardestaque ou fragmento de uma peça de mondrian, talvez pela geometria e gráfica da imagem seja conduzido a essa ideia. impressionante também a plasticidade que se destaca da ausência de luz.
ResponderEliminarsem dúvida uma narrativa aberta.
um abraço
os últimos trabalhos que você publicou aqui são poesia óptica!
ResponderEliminarum beijo.
c'est comme si on était enfermé dehors...enfermé en étant libre,libre de rester ou de partir...libre de refermer la porte ou de la laisser ouverte sur la vie ,,le reste du monde, les autres...
ResponderEliminarcomment dire...une solitude volontaire...une interrogation..
une image belle, forte et très intéressante...comme toujours José...:o)